
Psicólogas clínicas lembram que as máscaras não devem ficar “indefinidamente” nas nossas vidas, mas pedem calma na transição, evitando níveis elevados de ansiedade, sobretudo para quem tem um sistema imunitário mais frágil.
Num artigo da Jornalista do Público Inês Duarte de Freitas, contribuo com perspectivas da psicologia clínica e da saúde para uma melhor vivência das transições em pandemia:
Teresa Espassandim
Psicóloga Especialista e Consultora
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